PAIS
José Gregório dos Reis, nascido em 28 de outubro de 1858, mas oficialmente a 28 de novembro do mesmo ano e falecido a 12 de março de 1937 (casado em 1ª núpcias com Ana Rosa Teixeira dos Reis, nascida a 5 de julho de 1868 e falecida a 28 de julho de 1883) e Ana Borges Duarte dos Reis, nascida a 26 de maio de 1868 e falecida a 8 de junho de 1943.
AVÓS PATERNOS
O Capitão Fabio Justiniano dos Reis, falecido aos 14 de novembro de 1876, casado com D. Joanna Maria Gomes dos Reis, falecida a 5 de fevereiro de 1873. Casou em 2ª núpcias com D. Josefina Silva dos Reis.
AVÓS MATERNOS
O Capitão Vicente de Vasconcellos Duarte, nascido a 15 de dezembro de 1828 e falecido a 23 de fevereiro de 1901 e D. Francisca Maximina Borges Duarte, nascida a 29 de maio de 1831 e falecida a 29 de agosto de 1920 (casada em 1ª núpcias com o seu tio materno Ângelo Custódio Franco, falecido a 30 de agosto de 1848).
BISAVÓS PATERNOS POR PARTE DE PAI
José Gregório dos Reis (casado em 2ª núpcias com a sua sobrinha paterna Maria Isabel dos Reis) e D. Joaquina Gertrudes Almeida dos Reis.
BISAVÓS PATERNOS POR PARTE DE MÃE
Manuel Gomes da Silva e Maria Josefa de Sousa e Silva.
BISAVÓS MATERNOS POR PARTE DE PAI
José Victor Fernandes (espanhol) e Doruthéa Soares Fernandes.
BISAVÓS MATERNOS POR PARTE DE MÃE
O Comandante Felippe Tiago Borges, nascido em 1 de maio de 1787 e falecido em 24 de agosto de 1873 (casado em 2ª núpcias com sua sobrinha materna e cunhada D. Maria Isabel Franco Borges, nascida a 19 de julho de 1814 e falecida em 28 de outubro de 1891) e D. Francisca Paula Franco Borges, nascida a 2 de maio de 1802 e falecida em agosto de 1838.
BISAVÓS ADOTIVOS POR PARTE DE MÃE
O Dr. João Diogo Duarte, (casado em 2ª núpcias com Leopoldina Rosa Borges Duarte) e D. Maria da Luz Bello de Vasconcellos Duarte.
TRISAVÓS, AVÔ DA AVÓ MATERNA, POR PARTE DE PAI
Felippe Pedro Borges e Maria Raimunda Lapemberg, portugueses, que reconheceu o filho espúrio com uma índia, Felippe Tiago Borges, em 20 de maio de 1819.
TRISAVÓS, AVÔ DA AVÓ MATERNA, POR PARTE DE MÃE
José Antônio Gomes Franco (português, irmão do brigadeiro Anacleto Gomes Franco) e Maria Francisca Franco, filha da francesa Elisabeth Louise Goulart, sua sobrinha materna natural.
TEVE OS SEGUINTES IRMÃOS GERMANOS
1. Undine dos Reis Duarte, nascida a 30 de abril de 1892, casada com Durval de Vasconcellos Duarte, nascido a 6 de junho de 1888.
Eleitora da 1ª Zona da Capital
Nº do Tribunal: 4.866
Nº de ordem de inscrição: 2.49
2. Francisca Duarte dos Reis, nascida em 13 de abril de 1896
Eleitora da 2ª Zona da Capital.
Nº do Tribunal: 65
Nº de ordem de inscrição: 89
Caderneta Sanitária nº 147
Caderneta de Identidade º 12.292
Registro Civil nº 12.394
Registro de nascimento: livro nº 112, folha 60 verso, sob o nº 18.788
3. Vicente Duarte dos Reis nasceu às 9 horas da manhã do dia 2 de agosto de 1897, numa segunda-feira, no sítio “Felippinho”, numa casa à beira da estrada, conhecida por “Boa Esperança”, casado em 2 de maio de 1922 com Maria da Conceição Saraiva dos Santos (ou Santos Saraiva), nascida a 23 de agosto de ????, cujo consórcio teve dois filhos:
> Raymundo Aldo, nascido em São Luis a 29 de maio de 1922.
> Maria Cecília, nascida em São Luis a 3 de fevereiro de 1923.
Foi durante algum tempo auxiliar do comércio, exercendo depois as funções de guarda-livros. Escriturário da Fazenda Federal serviu na Alfândega do Maranhão e na Delegacia Fiscal do Tesouro Nacional em Teresina, Piauí.
Colaborou em jornais e revistas, em prosa e versos, mas sempre sob pseudônimos.
Faleceu com 28 anos, 7 meses e 14 dias de idade a 14 de março de 1926, num domingo, às 11 horas e 55 minutos da noite, na casa à Rua João Vital nº 9.
Foi sepultado no carneiro nº116 da 4ª Secção do Cemitério Municipal, d’onde foram os seus ossos retirados para o jazigo nº 37 da Capella dos Navegantes (Secção Senhor do Bomfim), na Igreja de Santo Antônio.
4. Lucano Duarte dos Reis nasceu às 7 horas da manhã do dia 10 de dezembro de 1903, numa quinta-feira, em casa à Rua da Estrella nº 72 (hoje, Cândido Mendes, 578) e faleceu, no estado de solteiro, com 27 anos e 25 dias de idade, à 1 hora e 10 minutos da tarde no dia 5 de janeiro de 1931, numa segunda-feira, à Rua João Vital nº 129.
A princípio foi auxiliar do comércio, profissão que abandonou para se dedicar ao magistério particular, de que sempre viveu.
Já doente, foi nomeado pela Junta Revolucionária para o cargo de Promotor da Comarca de Alcântara, e em seguida, escriturário do Superior Tribunal de Justiça do Estado, cargos que não chegou a ocupar.
A morte o surpreendeu quando elaborava o seu livro de estréia, uma coletânea de versos a que denominou “ESCOMBROS”, tarefa que ficou a menos da metade.
Só mais tarde, seis meses depois da sua morte, puderam os “ESCOMBROS” vir à luz, em julho, como justa homenagem à sua memória.
Foi sepultado em o carneiro nº 43 da 5ª Secção do Cemitério Municipal, d’onde foram os seus ossos retirados para o jazigo nº 37 da Capella dos Navegantes (Secção do Senhor do Bomfim), na Igreja de Santo Antônio.
5. Diva, nascida em 31 de dezembro de 1890 e falecida em 1 de janeiro de 1894.
6. Elodie, nascida em 29 de setembro de 1894 e falecida em 4 de fevereiro de 1895.
7. Fabio, nascido em 10 de junho de 1983 e falecido em 26 de janeiro de 1894.
8. Hiram, nascido em 2 de dezembro de 1898 e falecido em 8 de fevereiro de 1899.
9. Mário, nascido em 3 de dezembro de 1899 e falecido em 14 de outubro de 1902.
10. Maria, nascida em 30 de abril de 1902 e falecida em 20 de dezembro de 1902.
Todos nascidos e falecidos em São Luis do Maranhão.