
TRABALHOS INÉDITOS
TEM OS SEGUINTES TRABALHOS INÉDITOS
O Número PI
A Lei dos Três Quadrados (compilação)
Religiões, Cultos e Seitas
A Linguagem
O Vocábulo EIS
A Partícula SE
Estudo sobre o O e suas variações
O Verbo Haver
Funções do Que, Dos Accessorios Verbaes, Dos Infinitos
O Estudo da Crase, Das Figuras de Palavras
Índigo
Corantes
Das Soluções: A Matéria
Princípio do Avogadro
Termoquímica
Complexos
Dissociação Iônica
Reações Químicas
A Terra
O Número 7, etc
TENDO REFUNDIDAS E AUMENTADAS AS TESES
Água (Estudo Geral)
Os Iônicos
Meteorografia (Noções sucintas de Atmosferologia)
Compostos Cianogenados
Tem mais, além de muitos estudos sobre filologia, matemática e história, as apreciáveis obras:
Teoria e Prática dos Logaritmos (Tratado)
Da Química e sua Evolução (Noções Históricas)
A Grande Guerra (Crítica Histórica)
Foi um dos fundadores da Loja Maçônica Mixta “Lotus” (nome dado por sua sugestão), ao Oriente de São Luiz do Maranhão, sendo iniciado pelo irmão Raimundo Damasceno Ferreira, por comunicação e exaltado Mestre no dia 3 de maio de 1925, sendo elevado depois a Cavalheiro Rosa-Cruz em 23 de abril de 1928.
Teve publicado “Um Crime Sensacional” (o caso do desembargador Paulo Vergueiros), teve colaboração nos jornais O Estado, O Imparcial, Diário de S. Luis e Cidade de Pinheiro.
Aos 12 de setembro de 1942 (sábado, às 7 horas da manhã) foi covarde e traiçoeiramente recolhido à Penitenciária do Estado, fruto do conluio infame de Paulo Ramos (interventor federal), pessoa inescrupulosa e do cafajeste Flavio Bezerra (chefe de polícia), ladravaz e devasso, auxiliados por outros frascários, personas gratas do pusilânime Getúlio Vargas (presidente ditador), traidor e homicida, sob a falsa imputação de atividades antinacionais, circunstância propícia aos canalhas para vinganças pessoais e roubalheiras, devido ao estado de sórdida beligerância criada contra os países ditos do Eixo.
O Tribunal de Segurança Nacional em sessão plena de 18 de dezembro do mesmo ano mandou arquivar o nefando processo, por inexistência de crime e nenhum vestígio de culpabilidade, mas só foi solto no dia 22, terça-feira, às 3 horas da tarde, após 101 dias de encarceramento.
O Interventor Federal, Dr. Clodomir Cardoso, por ato de 25 de junho de 1945 pôs termo à insídia praticada pelo infame lacaio, frascário homossexual, insistente bajulador, anulando a imputação caluniosa que visava dar-lhe prejuízos, moral e econômico, nesta parte o conseguindo grandemente, por ter ficado privado dos proventos de professor do Curso Complementar e da gratificação como examinador da sua disciplina e outras matérias.
Por portaria nº 1333 de 3 de abril de 1934 obteve 3 meses de licença para tratamento saúde, que foi prorrogada por mais 3 meses, por portaria nº 1535 de 20 de julho do mesmo ano.
Por decreto nº 805 de 1 de abril de 1935 foi-lhe concedido 1 ano de licença para tratar de interesses, de que esteve em gozo até 7 de maio, por haver desistido da mesma.
Por ato do Presidente do Tribunal de Apelação de 6 de junho de 1946, obteve 3 meses de licença para tratamento de saúde, a contar de 15 de maio.
Por portaria nº 52 de 18 de dezembro de 1947 do Presidente do Tribunal de Apelação, obteve 2 meses de licença para tratamento de saúde, a contar de 21 de novembro.
Por portaria nº 66 de 30 de novembro de 1949 do Presidente do Tribunal de Justiça, obteve 33 dias de licença para tratamento de saúde.
Por ato de 20 de janeiro de 1948 do Presidente do Tribunal de Justiça, foram-lhe concedidos 120 dias de férias, a contar de 16 de janeiro a 15 de maio.
Por portaria nº 45 de 11 de agosto de 1949 do Presidente do Tribunal de Justiça, foram-lhe concedidos 120 dias de férias, a contar de 1 de agosto a 28 de novembro.
Incorporou 300 dias a seu tempo de serviço público, de acordo com os termos do artigo 16 da lei 1229 de 7 de abril de 1925, por ato do Secretário Geral do Estado de 8 de agosto de 1935 (Ofício nº 117).
Incorporou 1 ano e 4 meses ao seu tempo de serviço público, por não ter gozado licença-prêmio nem férias forenses, por ato do Interventor Federal de 22 de fevereiro de 1947 (Diário Oficial nº 40 do ano XLII).
Foi proposto e aceito como professor do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão em 22 de março de 1957.